Autoconsciência da Aparência e a Adaptação no Ensino Superior: estudo exploratório

dc.contributor.authorMendes, José Carlos da Silva
dc.contributor.authorFraga, Adriana
dc.contributor.authorMedeiros, Carla
dc.contributor.authorMoniz, Daniela
dc.contributor.authorMiranda, Luana
dc.contributor.authorMedeiros, Teresa
dc.date.accessioned2020-06-18T10:04:13Z
dc.date.available2020-06-18T10:04:13Z
dc.date.issued2018-10-01
dc.description.abstractContexto: A Psicologia da Aparência tem merecido pouca atenção dos investigadores portugueses. As representações contemporâneas do corpo ideal (magro, atlético e com formas), muito avolumadas pelos meios de comunicação social e redes sociais, criam frequentemente a insatisfação com a aparência. Estudos recentes referem que os estudantes universitários se encontram insatisfeitos com a imagem corporal. Objetivo: Avaliar possíveis relações entre as preocupações com aparência, nomeadamente a autoconsciência da aparência, e a adaptação ao Ensino Superior por parte de estudantes portugueses. Método: Exploratório e quantitativo. Participaram 206 estudantes do Ensino Superior, tendo respondido a um Questionário Sociodemográfico, à versão portuguesa reduzida da Escala de Avaliação da Aparência de Derriford (DAS-14) e ao Questionário de Adaptação ao Ensino Superior (QAES). Resultados: Verificaram-se diferenças significativas na DAS-14 (autoconsciência da aparência) entre os sexos; correlação moderada entre a DAS-14 e a dimensão adaptação pessoal-emocional e relações fracas entre a DAS-14 e as restantes dimensões do QAES (adaptação interpessoal, adaptação à instituição, adaptação académica, compromisso com o curso e desenvolvimento de carreira). A autoconsciência da aparência apresenta-se quer como variável preditora, quer como variável de resposta na dimensão adaptação pessoal-emocional. Conclusão: Existe relação entre o sexo a autoconsciência da aparência. Os estudantes que têm menor concentração nos sentimentos negativos no corpo têm uma maior relação com as dimensões sociais, cognitivas e contextuais da adaptação ao ensino superior.As preocupações com a aparência e a adaptação pessoal-emocional influenciam-se mutuamente, isto é, a aceitação da aparência parece ser relevante para a adaptação e para o desenvolvimento da identidade dos adultos emergentes. O estudo abre futuras investigações na área da Psicologia da Aparência.pt_PT
dc.identifier.citationMendes, J. C. da S., Fraga, A., Medeiros, C., Moniz, D., Miranda, L., & Medeiros, T. (2018). Autoconsciência da aparência e a adaptação no ensino superior: Estudo exploratório. Revista Portuguesa De Investigação Comportamental E Social, 4(2), 41-47. https://doi.org/10.31211/rpics.2018.4.2.76pt_PT
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.31211/rpics.2018.4.2.76pt_PT
dc.identifier.issn2183-4938
dc.identifier.urihttp://repositorio.ismt.pt/jspui/handle/123456789/1143
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherDepartamento de Investigação & Desenvolvimentopt_PT
dc.relation.ispartofseries6;
dc.subjectAdultos emergentes, Adaptação Ensino Superior, Autoconsciência da Aparênciapt_PT
dc.titleAutoconsciência da Aparência e a Adaptação no Ensino Superior: estudo exploratóriopt_PT
dc.title.alternativeSelf-consciousness of Appearance and Adaptation in Higher Education: exploratory studypt_PT
dc.typearticlept_PT
degois.publication.firstPage41pt_PT
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degois.publication.lastPage47pt_PT
degois.publication.volumev. 4pt_PT
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