Autocompaixão, Bem-estar Subjetivo e Estado de Saúde na Idade Avançada

dc.contributor.authorParente, Liliana
dc.contributor.authorCunha, Marina
dc.contributor.authorGalhardo, Ana
dc.contributor.authorCouto, Margarida
dc.date.accessioned2020-06-19T10:50:50Z
dc.date.available2020-06-19T10:50:50Z
dc.date.issued2018-02-28
dc.description.abstractIntrodução: O aumento da população envelhecida constitui um avanço na sociedade, mas também um grande desafio, impondo a necessidade de ações que promovam um envelhecimento bem-sucedido. Objetivos: Analisar de que forma a autocompaixão, satisfação com a vida, afetos, estado de saúde físico e mental se encontram associados na idade avançada, controlando o efeito do sexo, idade, escolaridade, local de residência e tipo de resposta social dos participantes. Explorar qual o conjunto de variáveis que melhor prediz a satisfação com a vida e o estado de saúde nos idosos. Método: 155 indivíduos, entre os 65 e 94 anos, dos distritos de Coimbra e Leiria responderam a um conjunto de instrumentos em formato de entrevista. Resultados: Idade, escolaridade e local de residência apresentam correlação significativa com a saúde física e mental, e afeto positivo. O tipo de resposta social dos idosos associou-se a quase todas as variáveis em estudo. Globalmente, os idosos que se encontram no seu domicílio apresentam maior satisfação com a vida, melhor saúde física e mental, mais traços compassivos, e mais afeto positivo, comparativamente aos que se encontram sob resposta social. Foram encontradas associações significativas entre a autocompaixão, bem-estar subjetivo e estado de saúde. A perceção da saúde física associa-se a maior satisfação com a vida e menor idade do idoso; a perceção da saúde mental associa-se ao aumento da satisfação com a vida, autocompaixão e diminuição dos afetos negativos; e a satisfação com a vida associa-se a uma superior saúde física e autocompaixão. Conclusões: Estes resultados sugerem a importância do desenvolvimento de estratégias psicológicas que permitam lidar de forma mais calorosa, tolerante e aceitante o sofrimento resultante dos momentos difíceis típicos da idade avançada, apoiando o possível benefício das terapias focadas na compaixão junto desta população específica, nomeadamente na promoção da satisfação com a vida e saúde mental.pt_PT
dc.identifier.citationParente, L. F., Cunha, M. I., Galhardo, A., & Couto, M. (2018). Autocompaixão, bem-estar subjetivo e estado de saúde na idade avançada. Revista Portuguesa De Investigação Comportamental E Social, 4(1), 3-13. https://doi.org/10.31211/rpics.2018.4.1.57pt_PT
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.31211/rpics.2018.4.1.57pt_PT
dc.identifier.issn2183-4938
dc.identifier.urihttp://repositorio.ismt.pt/jspui/handle/123456789/1146
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherDepartamento de Investigação & Desenvolvimentopt_PT
dc.relation.ispartofseries2;
dc.subjectAutocompaixão, saúde física, saúde mental, bem-estar subjetivo, satisfação com a vidapt_PT
dc.titleAutocompaixão, Bem-estar Subjetivo e Estado de Saúde na Idade Avançadapt_PT
dc.title.alternativeSelf-compassion, Well-being,and Health in Advanced Agept_PT
dc.typearticlept_PT
degois.publication.firstPage3pt_PT
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degois.publication.lastPage13pt_PT
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