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Percorrer por autor "Falcão, Daniel"

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    Diferenças sintomáticas, neuropsicológicas e sociodemográficas entre idosos com doença de alzheimer e idosos com depressão
    (AVANCES EN PSICOLOGÍA CLÍNICA, 2012) Espirito-Santo, Helena; Fermino, Simon; Matreno, Joana; Daniel, Fernanda; Pena, Inês; Maia, Susana; Gonçalves, Ana Rita; Marques, Mariana; Falcão, Daniel; Gaspar, Anabela
    Envelhecer tende a envolver problemas como a depressão e perdas cognitivas. É nesta fase tardia da vida que o idoso pode adquirir a noção de incapacidade e limitação (Aalten et al., 2008; Fontaine, 2000; Marchand, 2001; Rosenberg et al., 2010; Rosness Barca y Engedal, 2010), noção que pode ser maior com as sucessivas alterações causadas pela demência (Rasking, 1998), e que pode implicar um risco acrescido de desenvolver depressão (Beck, Rush, Shaw e Emery, 1997; Davim, Torres, Dantas e Lima, 2004; Stella, Gobbi, Corazza e Costa, 2002). Os próprios episódios depressivos são vistos como fatores de risco para o desenvolvimento posterior do processo demencial (Rasking, 1998). A depressão leva provisoriamente a uma alteração das funções cognitivas, dificultando o diagnóstico diferencial entre depressão e demência (Fleck et al., 2002). Estudos desenvolvidos nesta área concluíram que 50% dos indivíduos com depressão evoluíram para um quadro demencial (Rasking, 1998) e que a relação existente entre demência e depressão era recíproca e pronunciava-se de diferentes formas (Stoppe, 1997). Resumindo, o diagnóstico diferencial entre depressão e demência é complicado pelo défice cognitivo presente na depressão e pelos sintomas depressivos comuns na demência. Assim, a diferenciação sintomática reveste-se de grande importância nesta distinção (Aalten et al., 2008; Bryant, 2000; Rasking, 1998; Rosness et al., 2010). O objetivo deste estudo consiste em verificar quais as diferenças sintomáticas, neuropsicológicas e sociodemográficas entre a doença de Alzheimer (DA) e a depressão em idosos.
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    Envelhecimento e funcionamento cognitivo: o papel da escolaridade e profissão
    (Livro de Resumos do “I Congresso de Gerontologia Social dos Açores – Problemáticas e desafios. Construção de uma nova realidade”, 2012) Espirito-Santo, Helena; Falcão, Daniel; Matreno, Joana; Fermino, Simon; Guadalupe, Sónia
    Inquirimos 558 idosos institucionalizados para analisar a influência do nível educacional e da profissão no funcionamento cognitivo global, amnésico, atencional, linguístico e executivo. Os idosos escolarizados pontuaram significativamente mais alto em todas as funções cognitivas. Os idosos com profissões intelectuais tiveram também medias mais altas em todas as funções cognitivas, exceto na atenção e nas funções executivas. Houve diferenças significativas entre idosos com escolaridade-­‐profissões intelectuais, idosos com escolaridade---profissões manuais e idosos sem escolaridade-­‐profissões manuais em todas as funções cognitivas, exceto na atenção. Conclui-­‐se que a escolaridade tem um papel no envelhecimento cognitivo dependente da profissão que a pessoa exerceu ao longo da vida. As profissões que estimulam intelectualmente protegem contra o declínio das funções cognitivas vulneráveis ao envelhecimento cerebral.
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    Propriedades Psicométricas de um Índice de Qualidade Subjetiva do Sono Usado em Idosos: um estudo exploratório
    (Grupo de Estudos de Envelhecimento Cerebral e Demência, 2013-06) Espirito-Santo, Helena; Marques, Mariana; Matreno, Joana; Falcão, Daniel; Moitinho, Sara; Almeida, Rute; Costa, Marlene; Caldas, Luísa
    "Objetivos: Explorar as propriedades psicométricas de um índice de qualidade de sono a ser usado na população idosa. Participantes e instrumentos: 99 idosos (média de idades, M=78,65 anos; DP= 6,92) sob resposta social em instituições do Conselho de Coimbra aceitaram participar voluntariamente tendo sido avaliados por uma série de instrumentos incluindo questões sociodemográficas, testes neuropsicológicos, um questionário de sono composto por um índice de qualidade de sono (adaptado de um índice usado em estudantes universitários) e questões que avaliam correlatos de sono tais como a higiene do sono, prática de exercício físico, entre outros. Índice de qualidade de sono: O índice original foi desenvolvido para estudantes universitários. Adaptámos os itens para a população idosa (ex. alterámos “a altura das durante as aulas acorda quantas vezes por noite?”). É composto por sete itens que avaliam os seguintes aspectos da qualidade do sono: Latência do sono, dificuldade em adormecer, número de vezes que acorda durante a noite, acordar espontaneamente demasiado cedo, perceção subjectiva de que acordar demasiado cedo é um problema, dois itens que avaliam a qualidade geral subjectiva do sono e a profundidade do sono, a qualidade do sono e a profundidade do sono. Análise estatística: A medida de adequação da amostragem Kaiser-Meyer-Olkin (deveria ser ≥ 0,6 e foi de 0,830), o valor do teste de Bartlett de esfericidade (deveria ser ≤ 0,05; foi de ≤ 0,001), isto permitiu-nos verificar adequadamente os dados para a análise factorial. O índice revelou boa consistência interna (coeficiente do alfa de Cronbach: α = 0,812). Conclusões: Este índice de qualidade do sono, apresenta boas propriedades psicométricas. Visto que nas avaliações deste género de população é importante não haver sobrecarga dos sujeitos, este instrumento breve constitui uma boa opção para avaliar a qualidade subjetiva do sono, preenchendo uma lacuna no que toca a instrumentos nesta área."

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