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Percorrer por autor "Figueiredo, Sofia"

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    Ansiedade, Depressão e Stress em Estudantes Universitários Deslocados da sua Residência
    (Departamento de Investigação & Desenvolvimento do ISMT, 2024-11-30) Massano-Cardoso, Ilda; Figueiredo, Sofia; Galhardo, Ana
    Contexto: Os estudantes universitários enfrentam processos de adaptação, sobretudo quando deslocados, o que pode resultar em dificuldades emocionais. Objetivos: O estudo visou descrever as condições de alojamento destes estudantes; comparar os níveis de ansiedade, depressão e stress em função de variáveis sociodemográficas e em relação à população geral; examinar associações entre variáveis sociodemográficas e os sintomas emocionais negativos; explorar diferenças nestes sintomas em função da dificuldade em encontrar alojamento e custos habitacionais. Métodos: Estudo transversal com 163 estudantes que preencheram um Questionário Sociodemográfico, o Questionário Sobre as Condições de Alojamento e as Escalas de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21). A amostra foi não probabilística, obtida por amostragem snowball. Resultados: As mulheres reportaram níveis mais elevados de ansiedade (t(161) = 2,02; p = 0,045) e stress (t(161) = 2,77; p = 0,006), mas não de depressão (t(161) = 0,68; p = 0,497). Os estudantes deslocados apresentaram valores superiores nos sintomas emocionais negativos (EADS-21) comparativamente à população portuguesa (t(161) = 3,23; p < 0,001; t(160) = 5,76; p < 0,001; t(161) = 3,25; p < 0,001, respetivamente). Não se verificaram diferenças nos sintomas em função da dificuldade em conseguir alojamento ou dos custos habitacionais. Conclusões: Os estudantes deslocados evidenciaram significativamente mais sintomas emocionais negativos que a população geral, o que remete para a relevância de desenvolver medidas de apoio psicológico para este grupo. | Background: University students face adaptation processes, particularly when displaced, which may lead to emotional difficulties. Objectives: This study aimed to describe the housing conditions of these students; compare levels of anxiety, depression, and stress based on sociodemographic variables and in relation to the general population; examine associations between sociodemographic variables and negative emotional symptoms; and explore differences in these symptoms according to the difficulty in finding housing and housing costs. Method: A cross-sectional study was conducted with 163 students who completed a Sociodemographic Questionnaire, the Housing Conditions Questionnaire, and the Depression, Anxiety, and Stress Scales (DASS-21). The sample was non-probabilistic, obtained through snowball sampling. Results: Women showed higher levels of anxiety (t(161) = 2.02; p= .045), and stress (t(161) = 2.77; p= .006) but not depression (t(161)= 0.68; p= .497). Displaced students reported more negative emotional symptoms (DASS-21) compared to the Portuguese population (t(161)= 3.23; p< .001; t(160) = 5.76; p< .001; t(161) = 3.25; p< .001,respectively). No differences were found in these symptoms based on the difficulty of finding housing or housing costs. Conclusions: Displaced students showed significantly more negative emotional symptoms than the general population, highlighting the importance of developing psychological support measures for this group.
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    O impacto dos media no medo de contrair COVID-19
    (Departamento de Investigação & Desenvolvimento do Instituto Superior Miguel Torga, 2021-11-30) Figueiredo, Sofia; Massano-Cardoso, Ilda
    Objetivo: Pretendeu avaliar-se o impacto dos media no medo de contrair COVID-19. A confiança na informação associada a cada meio de comunicação, apreensão relativamente à divulgação diária das estatísticas, apreensão sentida com as medidas de prevenção e advertências veiculadas pelos meios de comunicação social, frequência de consumo de notícias, avaliação dos media na clarificação e informação sobre a pandemia e o medo de contrair a doença foram o foco deste estudo. Métodos: Amostra constituída por 349 indivíduos que completaram um Questionário Sociodemográfico, um Questionário de Opinião sobre os Media e o Fear of Contracting Covid Scale 19 (FCCS) através de uma plataforma online. Resultados: O medo de contrair COVID-19 foi superior nas mulheres em relação aos homens. Os participantes com mais medo de contrair a doença foram os que mais confiaram na informação da televisão, jornais e rádio, mas não das redes sociais. Scores mais elevados na FCCS corresponderam a valores mais elevados na clarificação e informação transmitida pelos media. A apreensão sentida com a divulgação diária de novos casos e novas medidas de prevenção/advertências pelos media, frequência de consumo de notícias, e avaliação dos media na clarificação e informação foram preditores do medo de contrair COVID-19. Conclusões: Os media demonstraram ser fundamentais na consciencialização e sensibilização da população. / Objective: The current study sought to assess the mass media impact on the fear of contracting COVID-19. We focused on people's trust in information associated with media type, worry regarding daily reports of statistics, concerns about prevention measures and warnings in the media, news consumption frequency, evaluation of the media in explaining and informing about the pandemic, and the fear of contracting the disease. Methods: The sample comprised 349 participants who completed online a Sociodemographic Questionnaire, a Mass Media Opinion Questionnaire, and the Fear of Contracting Covid-19 Scale (FCCS). Results: Fear of contracting COVID-19 was higher in women compared to men. Participants with higher fear of contracting the disease trusted more in the information provided by television, newspapers, and radio, but not social media. Higher scores on the FCCS were associated with higher scores on clarification, awareness, and information conveyed by media. Feelings regarding daily reports of COVID-19 and concerns about prevention measures and warnings in the media, news frequency consumption, and media evaluation in explaining and informing about the pandemic were predictors of fear of contracting COVID-19. Conclusions: Mass media proved to be fundamental in raising awareness and sensitization of the population.
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    Nomofobia na População Portuguesa em Contexto Pandémico: estudo comparativo antes e durante a pandemia COVID-19
    (Departamento de Investigação & Desenvolvimento do Instituto Superior Miguel Torga, 2022-03-04) Massano-Cardoso, Ilda; Figueiredo, Sofia; Galhardo, Ana
    Contexto e Objetivo: A nomofobia (no mobile phone) é definida como uma fobia da era digital que se traduz num medo excessivo de ficar impedido de usar o telemóvel. No contexto da pandemia COVID-19, observou-se a intensificação do uso das tecnologias de informação e comunicação. Este estudo pretendeu explorar a existência de diferenças nos níveis de nomofobia experienciados durante a pandemia, comparando-os com os evidenciados antes da pandemia. Adicionalmente, procurou-se analisar a relação entre a nomofobia e variáveis como a frequência do uso dos ecrãs na atividade profissional, o recurso ao gerenciador do telemóvel e em que medida a pandemia tornou o uso do ecrã uma prática recorrente. Hipotetiza-se que, em virtude da maioria das atividades ocorrer no domicílio (teletrabalho, aulas online), se observe uma diminuição global da nomofobia. Métodos: Estudo de desenho transversal. Participaram 288 indivíduos da população geral em situação de pandemia e 500 indivíduos de uma amostra recolhida previamente à pandemia. Todos os participantes preencheram online o European Portuguese Version of the Nomophobia Questionnaire. Resultados: Os níveis de nomofobia observados durante a pandemia foram mais reduzidos comparativamente aos do período pré-pandemia. Não se observaram diferenças estatisticamente significativas nos níveis de nomofobia em função do sexo, estado civil ou prática recorrente do uso do ecrã. A nomofobia não se mostrou associada à idade, uso dos ecrãs para efeitos profissionais ou recurso ao gerenciador do telemóvel. Conclusões: Em virtude da maioria das atividades ocorrerem em casa (teletrabalho, aulas online), os níveis de nomofobia observados em situação de pandemia foram mais reduzidos. Estes parecem estar relacionados com a diminuição global do medo de não poder comunicar através do telemóvel, perder conectividade, não poder aceder à informação e recear não ter sinal Wi-Fi ou ficar sem bateria. / Background and Aim: Nomophobia (no mobile phone) is defined as a digital era phobia characterized by an excessive fear of not being able to use the cell phone. In the COVID-19 pandemic context, there was an intensification of information andcommunication technology. The current study aimed to explore differences in nomophobia levels during the COVID-19 pandemic and those evidenced before the pandemic situation. Additionally, we sought to analyze the relationship between nomophobia and variables such as the frequency of use of screens for professional purposes, the use of cell phone management, and to what extent the pandemic made screen use a recurrent practice. We hypothesize that the fact that most of the daily activities took place at home (e.g., teleworking, online classes), there is a global decrease of nomophobia levels. Methods: Cross-sectional study. The sample comprised 288 participants from the general population in a pandemic situation and 500 participants who took part in a survey conducted before the pandemic. All participants completed online the European Portuguese version of the Nomophobia Questionnaire. Results: The nomophobia levels observed during the pandemic situation were lower compared to the pre-pandemic period. There were no statistically significant differences in nomophobia levels by sex, marital status, or recurrent use of the screen. Nomophobia was not associated with age, use of screens for professional purposes, or mobile phone management. Conclusions: Given that most activities occurred at home (e.g., teleworking, online classes), the nomophobia levels during the Covid-19 pandemic were lower. This seems to be related to the global decrease of the fear of not being able to communicate through the smartphone, losing connectivity, not being able to access information and the fear of not having a Wi-Fi signal or running out of battery.

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