Assessing Psychological Flexibility in Adolescents: validation of PsyFlex-A

dc.contributor.authorSoares, Renata
dc.contributor.authorCunha, Marina
dc.contributor.authorMassano-Cardoso, Ilda
dc.contributor.authorGalhardo, Ana
dc.date.accessioned2023-05-16T10:02:36Z
dc.date.available2023-05-16T10:02:36Z
dc.date.issued2023-03-02
dc.description.abstractObjetivo: Adaptar e validar a Psy-Flex para a população de adolescentes (PsyFlex-A). Pretendeu-se analisar a estrutura fatorial da escala, a invariância do modelo entre os géneros, a fidedignidade e a sua associação com variáveis sociodemográficas e outras de interesse. Método: A amostra incluiu 309 adolescentes, com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos (M = 14,91) e uma média de 9,56 anos de escolaridade. Os participantes preencheram um protocolo formado pela PsyFlex-A e um conjunto de medidas de autorresposta que avaliaram as competências de mindfulness (CAMM), fusão cognitiva e evitamento experiencial (AFQ-Y8), estados afetivos negativos (DASS-21) e a perceção da qualidade de vida e bem-estar (KidScreen-10). Uma subamostra constituída por 45 participantes completou a PsyFlex-A quatro semanas após a primeira administração para efeitos da análise da fidedignidade temporal. Foi realizada uma Análise Fatorial Confirmatória (AFC) para testar a estrutura da escala e uma análise multigrupo para avaliar a invariância do modelo entre o sexo masculino e feminino. Testes de confiabilidade e outras validades foram também analisados. Resultados: A PsyFlex-A apresentou uma estrutura de um factor e uma invariância do modelo entre os sexos, sugerindo que os resultados são comparáveis entre rapazes e raparigas. Revelou uma consistência interna e uma fidedignidade teste-reteste adequadas. Mostrou associações positivas com as competências de mindfulness e qualidade de vida e uma associação negativa com a fusão cognitiva/evitamento experiencial e estados afetivos negativos. Foram encontradas diferenças significativas de género, obtendo os rapazes valores mais elevados de flexibilidade psicológica que as raparigas. Conclusão: A PsyFlex-A mostrou ser um instrumento válido e fidedigno para avaliar as competências de flexibilidade psicológica em adolescentes na população portuguesa. De realçar o seu contributo em contexto educativo e clínico, enquanto instrumento de rastreio. / Objective: To adapt and validate the Psy-Flex for the adolescent population (PsyFlex-A). The aim was to analyse the PsyFlex-A factor structure, reliability, the model's invariance between genders, and associations between the PsyFlex-A, sociodemographic variables, and other variables of interest. Method: The sample included 309 adolescents between 12 to 18 years old (M= 14.91) and a mean of 9.56 years of education. The participants completed a protocol comprising the PsyFlex-A and a set of other self-report measures assessing mindfulness skills (CAMM), cognitive fusion and experiential avoidance (AFQ-Y8), psychopathological symptoms (DASS-21), and the perceived quality of life and well-being (KidScreen-10). A subsample of 45 participants completed the PsyFlex-A four weeks after the first administration to conduct a test-retest reliability analysis. Confirmatory factor analyses (CFA) were used to assess the scale's structure. A multi-group CFA was conducted to determine the measurement invariance across genders. Reliability and validity were also analysed. Results: The PsyFlex-A presented a single-factor structure and model invariance between genders, suggesting that the results are comparable between males and females. Moreover, it revealed adequate internal consistency and test-retest reliability. It showed positive associations with mindfulness skills and quality of life and negative associations with cognitive fusion/experiential avoidance and psychopathological symptoms. Finally, significant gender differences were found, with boys revealing higher values of psychological flexibility than girls. Conclusion: The PsyFlex-A proved to be a valid and reliable instrument for assessing Portuguese adolescents' psychological flexibility skills. The PsyFlex-A may be used as a screening instrument in educational and clinical settings.pt_PT
dc.identifier.citationSoares, R., Cunha, M., Massano-Cardoso, I., & Galhardo, A. (2023). Avaliação da flexibilidade psicológica em adolescentes: Validação da PsyFlex-A. Revista Portuguesa De Investigação Comportamental E Social, 9(1), 1–18. https://doi.org/10.31211/rpics.2023.9.1.284pt_PT
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.31211/rpics.2023.9.1.284pt_PT
dc.identifier.issn2183-4938
dc.identifier.urihttp://repositorio.ismt.pt/jspui/handle/123456789/1523
dc.language.isoengpt_PT
dc.publisherDepartamento de Investigação & Desenvolvimento do Instituto Superior Miguel Torgapt_PT
dc.relation.ispartofseries5;
dc.subjectAdolescentes - Adolescentspt_PT
dc.subjectFlexibilidade psicológica - Psychological flexibilitypt_PT
dc.subjectAvaliação - Assessmentpt_PT
dc.subjectEstrutura fatorial - Factor structurept_PT
dc.subjectCaracterísticas psicométricas - Psychometric characteristicspt_PT
dc.subjectEstudo quantitativo - Quantitative studypt_PT
dc.titleAssessing Psychological Flexibility in Adolescents: validation of PsyFlex-Apt_PT
dc.title.alternativeAvaliação da Flexibilidade Psicológica em Adolescentes: validação da PsyFlex-Apt_PT
dc.typearticlept_PT
degois.publication.firstPage1pt_PT
degois.publication.issue1pt_PT
degois.publication.lastPage18pt_PT
degois.publication.volume9pt_PT
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