Factores de Vida e a Intensidade da Sintomatologia Depressiva no Pósparto

dc.contributor.authorAgra, Sandra Cristina Mendes
dc.contributor.authorMacedo, Esmeralda (Orientadora)
dc.contributor.authorFeliciano, Fátima (Coorientadora)
dc.date.accessioned2013-06-19T10:35:49Z
dc.date.available2013-06-19T10:35:49Z
dc.date.issued2009
dc.description.abstractA depressão refere-se a uma sensação de mal-estar relacionada com sintomas como tristeza e angústia, mas também contrariedade, labilidade e frustração, em consequência de algum acontecimento negativo. Em relação à depressão pós-parto, este diagnóstico é feito mediante a presença e ocorrência de sintomas num período de quatro semanas após o parto. Os primeiros sintomas costumam ser uma mistura de tristeza e de diminuição do humor, havendo uma rejeição do bebé por vezes associada a sentimentos de incapacidade em a mãe se imaginar com o seu bebé no futuro. Perante o facto de esta situação acarretar dificuldades acrescidas para a relação mãe/bebé e consequente desenvolvimento da criança, torna-se pertinente perceber que factores estão associados à ocorrência de sintomatologia depressiva materna no pós-parto a fim de delinear intervenções preventivas. Na presente investigação pretendemos caracterizar e avaliar o tipo de associação existente entre alguns factores sociodemográficos, ginecológicos e obstétricos, sociais e psico-sociais e a intensidade de sintomatologia depressiva presente em mães, nos dois primeiros meses pós-parto, junto de uma amostra de 40 mulheres, recrutadas na Unidade de Intervenção Precoce da Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra, solicitámos o preenchimento de uma ficha de identificação construída para o efeito, a Escala de Depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos e o teste dos Recursos Familiares. Os resultados obtidos em relação aos factores como a idade, a escolaridade, o estado civil, o número de pessoas que vivem no agregado familiar, o número de gravidezes, o planeamento da gravidez e as preocupações com o estado de saúde do bebé não apresentam valores que permitam afirmar da existência de associação com a intensidade de sintomatologia depressiva no nosso estudo. Em relação aos recursos familiares verificou-se que à medida que estes aumentam, diminui então a sintomatologia depressiva. É de esperar que no período pré-natal ocorra um despiste de situações de risco para a grávida e para o bebé.pt_PT
dc.identifier.urihttp://repositorio.ismt.pt/handle/123456789/224
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherISMTpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_PT
dc.subjectDepressão, depressão pós-parto, factores sociodemográficos, ginecológicos e obstétricos, sociais e psico-sociaispt_PT
dc.titleFactores de Vida e a Intensidade da Sintomatologia Depressiva no Póspartopt_PT
dc.typebachelorThesispt_PT
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