Serviço Social e Deficiência Mental: a perspectiva subjectiva da qualidade de vida

dc.contributor.authorSantos, Maria Emília Ribeiro dos
dc.contributor.authorRodrigues, Fernanda (Orientadora)
dc.contributor.authorRodrigues, David (Coorientador)
dc.date.accessioned2013-04-19T16:48:18Z
dc.date.available2013-04-19T16:48:18Z
dc.date.issued2006
dc.description.abstractExplorar a qualidade de vida de jovens com deficiência mental permite abrir caminhos de reflexão em relação às políticas sociais, aos constrangimentos das instituições e à acção dos profissionais, nomeadamente dos Assistentes Sociais. O conceito de qualidade de vida adoptado abrange oito dimensões consideradas fundamentais: o bem-estar físico e emocional, as relações interpessoais, a inclusão social, o desenvolvimento pessoal, o bem- -estar material, a auto-determinação e os direitos. O objectivo do estudo consistiu em avaliar a qualidade de vida de jovens com deficiência mental ligeira, através da análise comparativa entre dois grupos: um vivendo em contexto familiar e outro em contexto institucional. O estudo é de natureza exploratória, sendo a amostra constituída por vinte e quatro jovens, com idades compreendidas entre os dezasseis e os vinte anos. A informação foi recolhida mediante uma entrevista estruturada, com base num questionário previamente testado. Independentemente do seu contexto de vida, estes jovens revelam uma boa percepção da sua condição física e do seu grau de autonomia e de felicidade. Estão satisfeitos com as pessoas com quem se relacionam em contexto de trabalho e atribuem níveis semelhantes de importância e satisfação relativamente ao seu salário. Os jovens que vivem em contexto familiar consideram que têm mais condições de privacidade e de conforto e que são mais independentes, confiam mais nas suas capacidades, consideram mais importante o direito à diferença, revelam-se mais críticos quanto ao local e às regras do trabalho e estão mais satisfeitos em todas as áreas previstas. Os jovens que vivem em contexto institucional têm uma percepção mais negativa das relações que estabelecem com pessoas próximas. Na globalidade, os jovens que vivem em contexto familiar têm uma percepção mais positiva da sua qualidade de vida do que os que vivem em contexto institucional. É evidente a necessidade de realização de outros estudos que permitam conhecer melhor esta realidade, pois só assim será possível encaminhar a acção dos Assistentes Sociais no sentido da construção de um futuro melhor para todos.pt_PT
dc.identifier.urihttp://repositorio.ismt.pt/handle/123456789/204
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherISMTpt_PT
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_PT
dc.subjectServiço Social - Social Workpt_PT
dc.subjectDeficiência mental - Mental disabilitypt_PT
dc.subjectDiferença - Differencept_PT
dc.subjectDireitos - Rightspt_PT
dc.subjectQualidade de vida - Quality of lifept_PT
dc.titleServiço Social e Deficiência Mental: a perspectiva subjectiva da qualidade de vidapt_PT
dc.typebachelorThesispt_PT
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